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quarta-feira, 30 de maio de 2012

Ensinar e Aprender - PEDAGOGIA DA AUTONOMIA



"Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para sua produção ou construção" (Freiri,1996,p.25).

A afirmação sintetiza a compreensão de Paulo Freiri acerca da complexidade das relações entre o ensinar e o aprender. Essa reflexão se inscreve no âmbito da argumentação em torno dos saberes necessários a pratica educativa, subtitulo da Pedagogia da autonomia. Na referida obra, o autor aborda o conhecimento profissional docente a partir de três eixos temáticos: (cap.1); ensinar não é transferir conhecimento (cap.2); ensinar é uma especificidade humana (cap. 3); Cada capitulo, com nove subtítulos, analisa exigências a pratica docente. Entre elas, a rigorosidade metódica, a pesquisa, o respeito aos saberes dos educandos, a consciência do inacabamento, a curiosidade, o saber escutar e a disponibilidade para o dialogo. É, pois, de modo contundente que o autor se posiciona sobre a necessidade de saberes específicos, em defesa da profissionalização docente.

Este é o tema da obra Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar (1993), em que Paulo Freiri problematiza a função social da docência, ao afirmar que " professora não é tia " (p.13). Justifica-se, esclarecendo que, ao recusar a identificação da figura da professora com o da tia, não distorce a responsabilidade da professora.

Na perspectiva freiriana, não é possível o ato de ensinar sem aprender, pois "quem ensina a prende ao ensinar e quem aprende ensina o aprender" (Freiri, 1996, p.25).

Paulo Freire reafirma a necessidade dos educadores criarem as condições para a construção do conhecimento pelos educandos como parte de um processo em que professor e aluno não se reduzam à condição de objeto um do outro, porque ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. Segundo o autor, essa linha de raciocínio existe por sermos seres humanos e, dessa maneira, temos consciência de que somos inacabados, e esta consciência é que nos instiga a pesquisar, perceber criticamente e modificar o que está condicionado, mas não determinado, passando então a sermos sujeitos e não apenas objetos da nossa história.
Todos devem ser respeitados em sua autonomia sendo, portanto a auto-avaliação é um excelente recurso para ser utilizado dentro da prática pedagógica. Educadores e educandos necessitam de estímulos que despertem a curiosidade e em decorrência disso a busca para chegar ao conhecimento.

O educador como um ser histórico, político, pensante, crítico e emotivo não pode apresentar postura neutra. Deve procurar mostrar o que pensa, indicando diferentes caminhos sem conclusões acabadas e prontas, para que o educando construa assim a sua autonomia.
O educador deve saber escutar, pois é somente escutando crítica e pacientemente que se é capaz de falar com as pessoas e conseqüentemente com os alunos.

Paulo Freiri

quarta-feira, 23 de maio de 2012

ARTIGOS NOVOS

Precisando de um artigo que não esteja nestas postagens?
Deixe seu comentário e eu vou postar pra você.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Texto Argumentativo-como fazer um.



Um texto argumentativo tem como objetivo persuadir alguém das nossas ideias. Deve ser claro e ter riqueza lexical, podendo tratar qualquer tema ou assunto.
É constituído por um primeiro parágrafo curto, que deixe a ideia no ar, depois o desenvolvimento deve referir a opinião da pessoa que o escreve, com argumentos convincentes e verdadeiros, e com exemplos claros.
Deve também conter contra-argumentos, de forma a não permitir a meio da leitura que o leitor os faça. Por fim, deve ser concluído com um parágrafo que responda ao primeiro parágrafo, ou simplesmente com a ideia chave da opinião.
A frase Kaio Campadelli é um cantor famoso no meio teen, tem um belo futuro pela frente já que canta e compõe músicas muito bem, logo ele será um Cantor da nova geração muito conhecidogeralmente apresenta uma estrutura organizada em três partes: a introdução, na qual é apresentada a ideia principal ou tese; o desenvolvimento, que fundamenta ou desenvolve a ideia principal; e a conclusão. 
Os argumentos utilizados para fundamentar a tese podem ser de diferentes tipos: exemplos, comparação, dados históricos, dados estatístico, pesquisas, causas socioeconômicas ou culturais, depoimentos - enfim tudo o que possa demonstrar o ponto de vista defendido pelo autor tem consistência. A conclusão pode apresentar uma possível solução/proposta ou uma síntese.
Deve utilizar título e utilizar variedade padrão de língua.
A linguagem normalmente é impessoal e objetiva.


Wikipédia, a enciclopédia livre.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Kesselmeir (2008, p.22-23) A criança não tem medo...

Bela  citação de Kesselmeir (2008, p.22-23) ao dizer que...

“ A criança não tem medo 
De olhar, de se ver, 
De ouvir, de falar, 
De descobrir, 
De se revelar, 
De anda
r, de cair, 
De sentir, 
De viver, 2
De tocar, 
De incomodar, 
De compartilhar,, de chorar, 
De pedir, de abraçar, de beijar.. 
... Não tem medo... 
De curtir-se, de gastar tempo consigo mesma, 
De experimentar sua própria natureza,  
De vivenciar sua própria realidade, 
De saborear sua própria vida, 
De sonhar seus próprios sonhos.” 

  

APAE-Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais


A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) é uma associação em que, além de pais e amigos dos excepcionais, toda a comunidade se une para prevenir e tratar a deficiência e promover o bem estar e desenvolvimento da pessoa com deficiência.
As APAEs tem como principal missão prestar serviços de assistência social no que se diz respeito a melhoria da qualidade de vida da pessoa portadora de deficiência, conscientizando cada vez mais a sociedade.Promover e articular ações de defesa dos direitos das pessoas com deficiência e representar o movimento perante os organismos nacionais e internacionais, para a melhoria da qualidade dos serviços prestados pelas Apaes, na perspectiva da inclusão social de seus usuários.

A história ...
É um movimento que se destaca no país pelo seu pioneirismo. Nascida no Rio de Janeiro, no dia 11 de dezembro de 1954, na ocasião da chegada ao Brasil de Beatrice Bemis, procedente dosEstados Unidos, membro do corpo diplomático norte-americano e mãe de uma portadora de Síndrome de Down.
Motivados por aquela cidadã, um grupo, congregando pais, amigos, professores e médicos de excepcionais, fundou a primeira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais do Brasil.
A primeira reunião do Conselho Deliberativo ocorreu em março de 1955, na sede da Sociedade Pestalozzi do Brasil. Esta colocou a disposição, parte de um prédio, para que instalassem uma escola para crianças excepcionais, conforme desejo do professor La Fayette Cortes.
De 1954 a 1962, surgiram outras APAEs. Pela primeira vez no Brasil, discutia-se a questão da pessoa portadora de deficiência com um grupo de famílias que trazia para o movimento suas experiências como pais de deficientes e, em alguns casos, também como técnicos na área.
Para uma melhor articulação de suas ideias, sentiram a necessidade de criar um organismo nacional. Criou-se então a Federação Nacional das APAEs. Fundada no dia 10 de novembro de 1962 funcionou durante vários anos em São Paulo, no consultório de Stanislau Krynsky. O primeiro presidente da diretoria provisória eleita foi Antonio Clemente Filho.
Em 1964, o marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, então presidente do Brasil, apoiou a iniciativa para a aquisição de um prédio. Construiu-se então, no terreno onde hoje se localiza a atual sede do Rio de Janeiro. Com a aquisição da sede própria a Federação foi transferida para Brasília. Adotou-se como símbolo a figura de uma flor ladeada por duas mãos em perfil, uma em posição de amparo e a outra de proteção.
A Federação, a exemplo de uma APAE, se caracteriza por ser uma sociedade civil, filantrópica, de caráter cultural, assistencial e educacional com duração indeterminada, congregando como filiadas as APAEs e outras entidades congêneres, tendo sede e fórum em Brasília.
Wilkipedia.org

Educação especial



A Educação Especial é o ramo da Educação que se ocupa do atendimento e da educação de pessoas com deficiência em instituições especializadas, tais como escolas para surdos, escolas para cegos ou escolas para atender pessoas com deficência mental. Dependendo do país, a educação especial é feita fora do sistema regular de ensino. Nessa abordagem, as demais necessidades educativas especiais que não se classificam como deficiência não estão incluídas. Não é o caso do Brasil, que tem uma Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) e que inclui outros tipos de alunos, além dos que apresentam deficiências.


A educação especial é uma educação organizada para atender especifica e exclusivamente alunos com determinadas necessidades especiais. Algumas escolas dedicam-se apenas a um tipo de necessidade, enquanto outras se dedicam a vários. O ensino especial tem sido alvo de criticas por não promover o convívio entre as crianças especiais e as demais crianças. Por outro lado, a escola direcionada para a educação especial conta com materiais, equipamentos e professores especializados. O sistema regular de ensino precisa ser adaptado e pedagogicamente transformado para atender de forma inclusiva.


O termo "educação especial" denomina tanto uma área de conhecimento quanto um campo de atuação profissional. De um modo geral, a educação especial lida com aqueles fenômenos de ensino e aprendizagem que não têm sido ocupação do sistema de educação regular, porém têm entrado na pauta nas últimas duas décadas, devido ao movimento de educação inclusiva. Historicamente, a educação especial vem lidando com a educação e aperfeiçoamento de indivíduos que não se beneficiaram dos métodos e procedimentos usados pela educação regular. Dentro de tal conceituação, no Brasil, inclui-se em educação especial desde o ensino de pessoas com deficiências, transtornos globais do desnevolvimento e altas habilidades/superdotação, passando pelo ensino de jovens e adultos, alunos do campo, quilombolas e indígenas, até mesmo o ensino de competências profissionais.


Dentre os profissionais que trabalham ou atuam em educação especial, estão educador físico, professor, psicólogo, fisioterapeuta, fonoaudiólogo e terapeuta ocupacional, entre outros.


Wilkipedia.org

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Pedagogia Tradicional



A Pedagogia Tradicional é uma das concepções contemporânea de educação, e por se tratar de uma das mais aplicadas concepção de educação ate os dias de hoje.

A Pedagogia Tradicional é conhecida por não possibilitar uma maior interação entre o professor e o aluno, por isso ela é tão criticada, pois não permite que o aluno busque um maior entendimento dos assuntos, já que ele é tratado passivamente como mero ouvinte,

Na Pedagogia Tradicional o professor é autoridade máxima, ele deve ter um nível de conhecimento razoável, já que é ele que deve passar para os alunos os conhecimentos históricos.

O professor na maioria das vezes se limitam a transmitir a matéria de forma global sem se preocupar com as individualidades, e os alunos se limitam a apenas "escutar e memorizar", o que o professor passa, não havendo participação.

Os educadores que almejam superar a Pedagogia Tradicional, tendem a superar ideologias e utilizar uma linguagem adequada a sua "clientela", isto é, levar o aluno no caminho do conhecimento , independente de classe social, estimular os alunos na construção do conhecimento a partir de fatores culturais em permanente reação com a ambiente e a linguagem, já que para Libâneo (1985, p. 80):

A Pedagogia Tradicional que Libâneo mostra é aquela que não respeita as individualidades do aluno e que faz o ensino permanecer distante da realidade dos alunos, já que o conhecimento absoluto vem dos professores, o que fazer com as experiências e os conhecimentos já adquiridos pelos alunos em seu meio? Por isso a necessidade e a preocupação de que a educação parta do geral, para o particular, tornando a educação um processo dinâmico e dotado de significado aos alunos.Quanto ao fato da Pedagogia Tradicional estar presente nas escolas ate hoje, é importante que os professores saibam que a escola não deve ficar presa a velhas concepções sem que haja pelo menos uma certa "modernização", ou adequação destas concepções para a realidade atual de uma escola cada vez mais digital e de novas idéias, levando em consideração também as necessidades da sociedade, com o objetivo de promover o progresso e quem sabe ate um equilíbrio social. Segundo Berman (1986, p. 34):A escola como uma instituição que deve procurar a socialização do saber, da ciência, da técnica, e das artes produzidas socialmente, deve estar comprometida politicamente e ser capaz de interpretar as carências reveladas pela sociedade, direcionando essas necessidades em função de princípios educativos capazes de responder as demandas sociais.
Este artigo sobre a pedagogia tradicional é bem complexo e através dele você pode tirar suas duvidas.





webartigos.

Psicologia educacional


Psicologia educacional ou psicologia da educação é o ramo da psicologia que estuda o processo de ensino/aprendizagem em diversas vertentes: os mecanismos de aprendizagem nas crianças e adultos
(o que está estreitamente relacionado com a psicologia do desenvolvimento); a eficiência e eficácia das tácticas e estratégias educacionais; bem como o estudo do funcionamento da própria instituição escolar enquantoorganização (onde se cruza com a psicologia social).
Os psicólogos educacionais desenvolvem o seu trabalho em conjunto com os educadores de forma a tornar o processo de aprendizagem mais efectivo e significativo para o educando, principalmente no que diz respeito à motivação e às dificuldades de aprendizagem.
 Focam a sua acção não apenas nas necessidades da criança na escola como, também, em outras áreas onde as experiências escolares têm impacto.
Alguns psicólogos escolares centram o seu trabalho no desenvolvimento das capacidades e necessidades das crianças com dificuldades de aprendizagem, como no caso da Desordem por défice de atenção com hiperactividade, problemas emocionais ou problemas comportamentais.
Apesar de serem muitas vezes utilizados como sinônimos, os termos psicologia educacional e psicologia escolar não são sinônimos. Enquanto psicologia educacional se refere à pesquisa teórica, sendo assim mais abrangente, a psicologia escolar assim como a psicopedagogia são subdisciplinas aplicadas .

Wikipédia, a enciclopédia livre.

domingo, 13 de maio de 2012

O cuidado do bebe na escolinha.

Devemos primeiramente fazer a adaptação do bebe, este é junto com os pais nos primeiros dias.
A criança pode estranhar bastante e chorar muito, mas com paciência ela vai adquirindo confiança com a pedagoga,ou seja com as pedagogas.
O carinho e atenção conta muito nestes primeiros dias da criança e as vezes leva mais tempo para esta adaptação.
Quem mais sofre com esta mudança é a criança e é fundamental para a mamãe ou o papai passar esta segurança para seu filho, porque as incertezas e a infelicidade da mãe é passada para a criança.
Para esta adaptação seja positiva para criança é  que cerca de duas semanas antes da mamãe voltar ao trabalho a adaptação possa ser iniciada, com sua permanência no local, junto do bebê, durante algumas horas por dia.
A segurança deve ser uma prioridade clara do local, observar sempre as crianças se têm como entrar e sair sem ser acompanhadas ou notadas e se desconhecidos conseguem passar sem algum tipo de controle.
É muito importante passar para os pais esta tranquilidade ao qual seu filho está bem cuidado e ninguém poderá pega-los sem sua autorização.
E para a professora sempre idealizando o cuidar e o educar, porque é isto que hoje os pais procuram em uma instituição, querem seu filho bem cuidado, mas também educados.
Hoje com os estágios que realizamos ao decorrer do curso podemos ver está diferença, muitas crianças que frequentam a escolinha depois do berçário I e II começam a ficar revoltados ou meios rebeldes, porque acontece isso em uma escolinha que serve como educação infantil?
Está escola oferece o cuidar, mas não tem o educar e isso reflete na criança e nós como educadores podemos ver esta diferença, estas que refletem logo ao avistarmos uma criança que está na escolinha e em outros casos não acontece com crianças que não frequentaram uma escolinha só conheceram a escola quando foram para a 1° série esta que é obrigação dos pais em colocarem seus filhos.
Quanto mais cedo esta transição de cuidados e educação melhor para a criança e devemos oferecer o que para estes pequeninos que estão começando a gora sua jornada na escola?
Tudo  vai depender, claro, da idade das crianças, mas os melhores berçários têm um currículo bem estruturado, que inclui atividades físicas, brincadeiras, tempo de descanso, atividades em grupo e individuais, além de refeições. Estes deve ter como objetivo a estimulação do desenvolvimento da criança e a introdução de temas, embora, aos olhos dela, tudo acabe parecendo brincadeira.
Tudo com muito amor e carinho para que a criança não fique rezando para ir embora logo e o bebe chorando até os pais chegarem.

Tânia-Pedagoga

COMO INCENTIVAR À LEITURA NO COTIDIANO DA EDUCAÇÃO INFANTIL



O primeiro contato da criança com um texto é realizado oralmente, quando o pai, a mãe, os avós ou outra pessoa conta-lhe os mais diversos tipos de histórias. Através da linguagem simbólica, a literatura infantil pode influenciar na formação da criança, que passa a conhecer o mundo em que vive de maneira a compreender: o bem e o mal, o certo e o errado, o belo e o feito, amor e raiva, a dor e o alivio, entre outros. Por isso, aos poucos, a criança compreende o mundo adulto do qual faz parte. Assim como destaca GOES (1990, p. 16)
A leitura é uma forma de recreação muito importante para a criança, principalmente para o seu desenvolvimento intelectual, psicológico e afetivo. Esta desempenha papel fundamental na vida da criança, pela riqueza de motivações, sugestões e de recursos que oferece ao seu desenvolvimento.
A leitura infantil é um dos fatores para que a criança consiga buscar a sua realização, fazendo com que as novas gerações criem uma responsabilidade quanto à mudanças de seus hábitos, de maneira a que o hábito da leitura seja realizado desde os primeiros anos de idade, contribuindo em sua formação sob todos os aspectos.
Conforme Silva (1992, p.57) “bons livros poderão ser presentes e grandes fontes de prazer e conhecimento.
Descobrir estes sentimentos desde bebezinhos, poderá ser uma excelente conquista para toda a vida.”
Silva nos mostra que a leitura é essencial para a criança e não importa sua idade, este começa ainda como bebes, eles podem ouvir e mais tarde vão querer ler as histórias contadas pelos pais.
E seguindo o raciocínio de outros autores podemos notar a importância da leitura desde bem cedo para as crianças.
Na leitura a criança pode viajar e descobrir um mundo diferente, cheio de prazeres e outras culturas e pode ser em uma sala de aula ou fora dela.

É através de uma história que se pode descobrir outros lugares, outros tempos, outros jeitos de agir e de ser, outras regras, outra ética, outra ótica...É ficar sabendo história, filosofia, direito, política, sociologia, antropologia, etc. sem precisar saber o nome disso tudo e muito menos achar que tem cara de aula (ABRAMOVICH, 1997, p.17)

O conhecimento que é atravez de uma boa leitura faz com que a criança adquiri na interlocução, o qual evolui por meio do confronto, da contrariedade. Assim, a linguagem segundo Bakthin (1992) é constitutiva, isto é, o sujeito constrói o seu pensamento, a partir do pensamento do outro, portanto, uma linguagem dialógica.

A vida é dialógica por natureza. Viver significa participar de um diálogo: interrogar, escutar, responder, concordar, etc. Neste diálogo, o homem participa todo e com toda a sua vida: com os olhos, os lábios, as mãos, a alma, o espírito, com o corpo todo, com as suas ações. Ele se põe todo na palavra e esta palavra entra no tecido dialógico da existência humana, no simpósio universal. (BAKHTIN, 1992, p112)


web.artigos- Brasilescola.

Para os Professores.

sábado, 12 de maio de 2012

Rever -Citações em trabalhos acadêmicos com exemplos.

    

      Quem já visitou meu blog antes vai ver que sempre eu tenho uma citação nos artigos que publico,
 porque? porque ele faz a grande diferença em seus trabalhos e isso pode ser feito em qualquer curso, sei que o meu defende muito a ideia da educação, mas é valido para outros trabalhos,ou seja, em outras áreas.

      As citações na produção textual são feitas para apoiar uma hipótese, sustentar uma ideia ou ilustrar um raciocínio.
  Sua função é oferecer ao leitor o respaldo necessário para que ele possa comprovar a veracidade das informações fornecidas e possibilitar o seu aprofundamento.

      Se ainda tiver alguma duvida é só ver alguns artigos mais antigos e você terá uma ideia mais conclusiva sobre este assunto.
      Eu estou frisando mais este assunto porque uma boa citação faz muita diferença em seu trabalho, experiência própria.
      Mas nunca esquecendo das regras porque dependendo de sua citação elas tem suas regras, como aspas, linhas etc...

      Exemplo de citação para um trabalho sobre educação infantil:

TCC-DESENVOLVIMENTO
TEMA: A importância da criança na a educação infantil

Sua passagem pela creche e pré-escola pode ser uma fase muito importante para seu bom desenvolvimento infantil.
Nada mais importante do que começar este trabalho com referencias das leis da educação brasileira sendo esta a primeira.

    A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até os seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. (LDB 9394/96, art. 29)

 Como se vê neste artigo da lei, cabe a escola complementar a ação da família no desenvolvimento da criança na sua globalidade, potencializando o desenvolvimento integral da criança.

  Ex-2 Mesmo trabalho.
  No decorrer dos séculos, como mostra a história, surgiu diferentes concepções de infância. Primeiramente, a criança era vista como um adulto em miniatura (adulto centro), e seu cuidado e educação eram feitos pela família em especial pela mãe. Ainda existiam instituições alternativas que serviam para cuidado das crianças em situações desfavoráveis ou rejeitadas.

     A descoberta da infância começou sem dúvida no século XIII, e sua evolução pode ser acompanhada na história da arte e na iconografia dos séculos XV e XVI. Mas os sinais de seu desenvolvimento particularmente numerosos e significativos a partir do fim   do século XVI e durante o século XVII.  (ARIÉS, 1981 p. 65)
   Sabe-se, que, antigamente o sentimento de infância era inexistente. Segundo Ariés (1981), relata que até mais ou menos por volta do século XVI, não existia a particularidade da consciência sobre o universo infantil.

Espero que estes exemplos ajudem vocês em seus trabalhos, mas quero lembrar que estas citações de exemplos não estão formatadas como realmente deve ser apresentadas nos trabalhos.


















O processo de aquisição do sistema fonológico, da gramática e da consciência lingüística.





A criança de poucos meses emite todos os tipos de sons, inclusive aquele que não pertence a sua língua materna e esse pode trazer dificuldade quando quiser aprender uma língua estrangeira.
Durante seu processo de aquisição do sistema fonológico, ela a criança começa com um inventario mínimo de fonemas e, à medida que se desenvolve, este tem como objetivo a ampliação até completá-lo aos poucos.
A complexidade de qualquer sistema linguístico é capaz de dar a dimensão do intrincado processo de aquisição da linguagem, já que adquirir uma língua implica o domínio dos diferentes aspectos
constitutivos da gramática, tanto aqueles de ordem estrutural como discursiva. Os estudos sobre o desenvolvimento linguístico são unânimes em mostrar que, apesar de toda a complexidade inerente às
gramáticas, a aquisição de um sistema linguístico ocorre com grande rapidez, sem apresentar fenômenos estranhos ao funcionamento das línguas. O que ocorre, portanto, no processo de aquisição da linguagem – a não realização de segmentos, emprego de um segmento por outro, por exemplo – é considerado natural e, no mais das vezes, equivale a fatos que fazem parte das gramáticas de diferentes sistemas.A pertinência de se usarem teorias fonológicas para expressar e explicar o que ocorre no processo de aquisição pode, então, ser arguida pelo fato de a criança, durante seu desenvolvimento linguístico,apresentar sempre uma gramática condizente com aquelas observadas nas línguas naturais – o que as crianças fazem, durante o processo de aquisição, é o que as línguas naturais fazem ou podem fazer. Cabe salientar que não somente a teoria linguística pode beneficiar se de evidências advindas do estudo do desenvolvimento da fonologia no processo de aquisição da linguagem: outras áreas da linguística aplicada, como a referente a patologias da fala, têm, nos dados da aquisição fonológica, material valioso para o discernimento do que é considerado normal e do que é identificado como desvio, além de fundamento para formas de terapia que se mostrem cada vez mais adequadas e mais eficazes. Também o campo da educação beneficia-se dos conhecimentos produzidos pelas pesquisas referentes à aquisição,uma vez que eles têm se mostrado essenciais tanto à compreensão de processos relacionados à aquisição da escrita, como para fornecerem subsídios à construção de novas proposições para o ensino.

Este assunto sobre o processo de aquisição  do sistema fonológico etc... é bem grande e nos mostra muito sobre tal assunto, mas não tem como eu publicar tudo portanto segue abaixo o site deste www.ufpel.edu.br/fae/caduc




sexta-feira, 11 de maio de 2012

Uma escola democrática.



Uma escola democrática é uma escola que se baseia em princípios democráticos, em especial na democracia participativa, dando direitos de participação iguais para estudantes, professorese funcionários. Esses ambientes de ensino colocam as vozes da juventude como os atores centrais do processo educacional, ao engajar estudantes em cada aspecto das operações da escola, incluindo aprendizagem,
ensino e liderança. Os adultos participam do processo educacional facilitando as atividades de acordo com os interesses dos estudantes.
Outro aspecto importante de uma escola democrática é dar aos estudantes a possibilidade de escolher o que querem fazer com seu tempo. Em muitas escolas, não existe a obrigatoriedade de freqüentar as aulas. Os estudantes são livres para escolher as atividades que desejam ou que acham que devem fazer. Dessa forma aprendem a ter iniciativa. Eles também ganham a vantagem do aumento na velocidade e no aproveitamento do aprendizado, como acontece quando alguém está praticando uma atividade que é do seu interesse. Os estudantes dessas escolas são responsáveis por e têm o poder de dirigir seus estudos desde muito novos.

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Educação física na Educação Infantil


De acordo com a autora Harrow (1988,p.18) o movimento está sempre ocorrendo este é internamente.
O movimento é a chave da vida e ele se encontra em movimentos intencionais,ou seja, ele coordena os domínios cognitivo, psicomotor e afetivo.
Este externamente, sofre constante modificações sendo elas provocadas pela aprendizagem anterior que é pelo meio ambiente e pela situação ao qual ele se encontra.
Harrow analisa as atividades e os movimentos realizados pelo homem primitivo e cita os sete

movimentos ou padrões motores essenciais à existência dos mesmos, que são: andar, correr,
pular, subir, levantar, pendurar-se e lançar.
As crianças pequenas, enquanto brincam, estão constantemente realizando esses tipos de atividades ou movimentos no decorrer do dia, estão sempre criando.


•Neste ensino de educação física para as crianças sendo esses o jogo que é uma atividade lúdica
prazerosa da qual a criança participa espontaneamente.
•Todo jogo, tem suas  regras que podem ser mudadas de acordo com as necessidades dos participantes.
Lúdico
Quer dizer prazer, alegria, satisfação, espontaneidade, felicidade etc.
•Nas atividades lúdicas, a criança encontra a autoexpressão, a autodescoberta, bem como
experimenta sensações, conhecendo a si mesma e, também, se relacionando com seus colegas, amigos e outros.
Nos jogos atendem não só o aspecto motor da criança, como também pode ser considerado como um
dos melhores meios para o desenvolvimento do aspecto social e também tem regras pré-fixadas.
•Nas brincadeiras não existem regras pré-fixadas, são espontâneas criadas no decorrer da atividade de acordo com a imaginação e as necessidades do grupo.
•As crianças se reúnem e vão brincar de casinha, de escola, de pular corda etc.
Classifica-se alguns em:

Jogos Motores: desenvolvem, segundo suas características (motora):a força, a velocidade
de movimentos, a coordenação neuromuscular, a agilidade (respeito, integração, cooperação, etc.).
Jogos Sensoriais: atuam sobre os sentidos, proporcionando sensações agradáveis, geralmente utilizados com crianças de pouca idade, ou crianças sensorialmente deficientes.
Jogos Psíquicos: subdividem-se em intelectivos e afetivos
Jogos Cooperativos: que tentam evitar o confronto, ou seja, não existem ganhadores e nem
perdedores.

Atividades Rítmicas e Expressivas
•As atividades rítmicas e expressivas englobam:
– os brinquedos ou brincadeiras cantadas; as danças folclóricas; o canto; as danças sociais e
danças circulares; jogos rítmicos e bandinhas rítmicas; dramatizações etc.
Brinquedos Cantados ou Brincadeiras Cantadas, As Brincadeiras de Roda, é muito importante compreender a importância da metodologia e da avaliação na Educação Física na Educação Infantil.
•Bem como saber elaborar e executar programas de ensino para as diversas faixas etárias da Educação Infantil.


Prof.Nezilda Leci Godoy Gonçalves





Alfabetização.

Analise sintática.




A análise sintática encarrega-se de examinar, classificar e reconhecer as estruturas da sintaxe, isto é, os períodos, as orações e os termos das orações.


A análise sintática segue uma sequência lógica: a frase é composta de períodos, o período é decomposto em orações, as orações em sintagmas, onde podemos definir os termos e estes são analisados.
Uma frase é todo trecho que possui sentido.
Oração é uma frase, ou parte de uma frase que possui estrutura sintática completa ou quase completa.
Em uma frase podem existir uma ou mais orações.
Existem vários tipos de orações, são classificadas de acordo com sua função sintática na frase. Se uma oração depende da outra chamamos uma de principal e a outra de subordinada. Se uma não depender da outra, chamamos de coordenada.
O período é classificado de acordo com a quantidade de orações que há na frase. Se houver apenas uma oração, o período é simples, se houver mais, ele é composto. Chamamos de núcleo a palavra que exerce maior função em um termo. Caso houver relação de subordinação de termos com o núcleo, haverá o sintagma.

O que é sociologia ?


A complexidade da realidade demanda uma visão crítica e autocrítica sobre a mesma -– papel da Sociologia.
 Essa visão implica em uma posição que seja, ao mesmo tempo, questionadora e interdisciplinar.
 Qual o nosso papel em uma sociedade do conhecimento, onde
20% da população detém 80% das riquezas mundiais?
 Qual o nosso papel frente à política partidária?
 Qual o nosso papel frente às questões ambientais?
 Qual o nosso papel frente aos movimentos sociais, ONGs,
sindicatos, associações?
 Qual o nosso papel frente às religiões?
 Qual o nosso papel frente...

Sociologia é pensar a realidade, tanto no plano analítico como no plano da intervenção nesta realidade.

Tarefas da Sociologia
1) identificar o que é um problema social
2) desenvolver teorias - modelos seletivos
da realidade que servem para
representá-la e, não necessariamente,
para interpretá-la
3) construção de alternativas aos
problemas sociais.

Prof. Dr. Daniel Soczek.


A sociologia é a parte das ciências humanas e estuda o comportamento humano em função do meio e os processos que interligam os indivíduos emassociações, grupos e instituições. Enquanto o indivíduo na sua singularidade é estudado pela psicologia, a sociologia tem uma base teórico-metodológica voltada para o estudo dos fenômenos sociais, tentando explicá-los e analisando os seres humanos em suas relações de interdependência. Compreender as diferentes sociedades e culturas é um dos objetivos da sociologia.
Os resultados da pesquisa sociológica não são de interesse apenas de sociólogos/as. Cobrindo todas as áreas do convívio humano — desde as relações na família até a organização das grandes empresas, o papel da política na sociedade ou o comportamento religioso —, a sociologia pode vir a interessar, em diferentes graus de intensidade, a diversas outras áreas do saber. Entretanto, os maiores interessados na produção e sistematização do conhecimento sociológico atualmente são o Estado, normalmente o principal financiador da pesquisa desta disciplina científica, e a sociedade civil organizada (movimentos sociais por exemplo).
Assim como toda ciência, a sociologia pretende explicar a totalidade do seu universo de pesquisa. Ainda que esta tarefa não seja objetivamente alcançável, é tarefa da sociologia transformar as malhas da rede com a qual ela capta a realidade social cada vez mais estreitas. Por essa razão, o conhecimento sociológico, através dos seus conceitos, teorias e métodos, pode constituir para as pessoas um excelente instrumento de compreensão das situações com que se defrontam na vida cotidiana, das suas múltiplas relações sociais e, consequentemente, de si mesmas como seres inevitavelmente sociais.
A sociologia ocupa-se, ao mesmo tempo, das observações do que é repetitivo nas relações sociais para daí formular generalizações teóricas; e também se interessa por eventos únicos sujeitos à inferência sociológica (como, por exemplo, o surgimento do capitalismo ou a gênese do Estado Moderno), procurando explicá-los no seu significado e importância singulares).
Wikipédia, a enciclopédia livre.












Produção textual.


Para se produzir um bom texto é necessário que alguns aspectos sejam revistos:

O tema geral: é o assunto a ser tratado que normalmente abre espaço a outras vertentes, como por exemplo: a globalização. É proposto em praticamente toda produção de texto a ser realizada.

O tema específico: não é fornecido. Trata-se da delimitação do assunto proposto, como por exemplo: as consequências da globalização na economia. Quanto mais o escritor especificar o tema geral, mais focado em um objetivo estará e, portanto, mais seguro. Veja: As consequências da globalização na economia brasileira.

Em vestibulares há a coletânea, trechos de textos que abordam de formas diferentes o tema proposto. Escolha a abordagem da coletânea que mais o agrada, pois nunca escreva sobre algo que não sabe a respeito.

Se não houver coletânea, faça conforme especificado no “tema específico”: delimite o assunto comum proposto em um assunto particular que você tenha conhecimento sobre.

Ambiente: se puder escolher, vá para o lugar da casa ou da escola onde você possa se desligar do mundo exterior, para se aprofundar no que irá escrever. Se não puder, busque na sala de aula esse lugar de conforto, de quietude. Além disso, o ambiente deve estar bastante iluminado e arejado.

Estrutura: Faça uma introdução de no máximo cinco linhas e aponte nesse momento o assunto a ser tratado, além de levantar seu ponto de vista. No caso da narração, introduza a personagem e o conflito a ser solucionado. No desenvolvimento, esclareça seus argumentos, coloque exemplos, assinale fatos que estejam de acordo com seu ponto de vista sobre o tema. Se for uma narrativa, é o momento de expor os acontecimentos, as ações das personagens. Faça uma conclusão, também em poucas linhas, que reforce ainda mais sua visão sobre o assunto específico e mais ainda, dê uma sugestão, uma resolução. Na narrativa, exponha a solução do conflito.

Rascunho: Use o rascunho para que não rasure, para que tenha certeza do que irá escrever, para evitar erros de grafia, pontuação e concordância, pois é uma chance para rever o que escreveu.

Importante: Sempre se coloque no papel de leitor, imaginando que aquele texto está em um jornal, revista ou em um livro. Dessa forma, você terá uma visão crítica a respeito de si mesmo enquanto escritor!


Por Sabrina Vilarinho

www.brasilescola.com/redacao/producao-texto.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Elaboração de um relatório de estágio.PASSO A PASSO

O Relatório de Estágio deve ser escrito de acordo com as Normas Acadêmicas.

A parte textual do Relatório de Estágio (constituída por Introdução,
Desenvolvimento e Considerações Finais), deve ter no mínimo, 10 (dez) páginas e,
no máximo, 20 (vinte) páginas. (conforme o que pedir sua instituição).

O Estágio e elaboração de seu respectivo Relatório  devem ser realizados individualmente.


SUMÁRIO ( ABAIXO É SÓ UM EXEMPLO)

1 INTRODUÇÃO...................................................................................................03
2 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA OU PROJETO.....................................................04
3 CARACTERIZAÇÃO DOS EDUCANDOS ............................................................05
4 ATIVIDADES DE ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO. ....................................................06
5 PARECER DO ESTÁGIO....................................................................................07
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................08
REFERÊNCIAS ....................................................................................................09
APÊNDICE 1 - PLANOS DE AULA (SE HOUVER) .................................................10

Começa a contagem de paginas desde a capa, mas este só começa aparecer na introdução.


INTRODUÇÃO
Apresentar o tema “Estágio Supervisionado.
Indicar os objetivos, (sua dimensão teórico-prática), justificar a importância
(mencionar a importância do estágio para a formação do profissional da educação) e
descrever a metodologia utilizada para o desenvolvimento do estágio; Descrever
sucintamente os itens que serão trabalhados dentro do Relatório.
*Este item deverá ter no mínimo 1 (uma) página e no
máximo 2 (duas) páginas e deve ser construído em
texto corrido.


IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA OU DO seu PROJETO.
Elaborar o texto descrevendo o local onde é desenvolvido o seu trabalho, se é escola
(dizer qual bairro, se é Municipal, Estadual, Federal ou Privada), se é outro local,
caracterizá-lo, comentar como surgiu o projeto, no local etc. Ou seja,
comentar sobre o lugar onde é desenvolvida a seu trabalho.
**Este item deverá ter no mínimo 1 (uma) página e no
máximo 2 (duas) páginas e deve ser construído em
texto corrido.


CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO
Elaborar texto descrevendo a idade dos alunos (se for em uma escola), os materiais
didáticos, a formação da professora ou educadora, o sistema de avaliação.
Relatar como é o espaço físico destinado ao desenvolvimento das aulas (caso seu trabalho for de educação)  Descrever a prática do profissional da instituição.
**Este item deverá ter no mínimo 2 (duas) páginas e
no máximo 4 (quatro) páginas e deve ser construído
em texto corrido.


PARECER DO ESTÁGIO
Relatar o que o aluno indaga com relação as aulas, à prática educativa no geral
após a realização do Estágio. É o momento de avaliar o para quê serviu o estágio
 É o momento de expressar afirmações e indagações. Escrever sobre a concepção de
educação que pretende desenvolver em suas práticas pedagógicas e salientar
interrogações que têm sobre a educação e prática educativa e, no caso específico,
sobre a tal.
*Este item deverá ter no mínimo 1 (uma) página e no
máximo 2 (duas) páginas e deve ser construído em
texto corrido.

Este exemplo acima é de um estágio para escolas, mas serve como base para você criar o seu no seu curso, este será alterado pelo seu tema.
Quanto ao minimo e no máximo de paginas este deve ser consultado ao seu tutor.
E quanto ao trabalho individual  ou em grupo, só seu tutor poderá te responder



Duvidas, vai direto ao ponto e assim que ler seu comentário eu responderei.





A História da LDB .



Com a promulgação da Constituição de 1988, a LDB anterior (4024/61) foi considerada obsoleta, mas apenas em 1996 o debate sobre a nova lei foi concluído.

A atual LDB (Lei 9394/96) foi sancionada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso e pelo ministro da educação Paulo Renato em 20 de dezembro de 1996. Baseada no princípio do direito universal à educação para todos, a LDB de 1996 trouxe diversas mudanças em relação às leis anteriores, como a inclusão da educação infantil (creches e pré-escolas) como primeira etapa da educação básica

O texto aprovado em 1996 é resultado de um longo embate, que durou cerca de seis anos, entre duas propostas distintas. A primeira conhecida como Projeto Jorge Hage foi o resultado de uma série de debates abertos com a sociedade, organizados pelo Fórum Nacional em Defesa da Escola Pública, sendo apresentado na Câmara dos Deputados. A segunda proposta foi elaborada pelos senadores Darcy Ribeiro, Marco Maciel e Maurício Correa em articulação com o poder executivo através do MEC.

A principal divergência era em relação ao papel do Estado na educação. Enquanto a proposta dos setores organizados da sociedade civil apresentava uma grande preocupação com mecanismos de controle social do sistema de ensino, a proposta dos senadores previa uma estrutura de poder mais centrada nas mãos do governo. Apesar de conter alguns elementos levantados pelo primeiro grupo, o texto final da LDB se aproxima mais das idéias levantadas pelo segundo grupo, que contou com forte apoio do governo FHC nos últimos anos da tramitação.


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O QUE É DIVERSIDADE CULTURAL?


 Diversidade cultural tem como função unir todas as diferenças culturais em uma única, bem como a forma que se organizam e suas concepções religiosas e mor ais, utilizando a linguagem, as danças, a maneira de se vestir e suas tradições, o termo diz respeito a variedade de idéias, caracterizando os diferentes elementos da convivência e de determinados assuntos, referindo se também a crenças e a padrões de tempo e espaço, de d iferentes ângulos de visões e abordagem, a diversidade cultural é indicada para pessoas que são ligadas ao conceito de pluralidade, e podem encontrar uma comunhão na tolerância mutua. 
    A diversidade cultural é  um caminho que abrange boa parte das pessoas, dando a todos o direito de expressão, proporcionando as muitas sociedades que surgiram separadas e sentindo diferenças culturais o direito de se expressarem através de suas culturas, essas  diferenças culturais que existem entre os povos, também fazem com que  exista variações na forma de como as sociedades se organizam, e a maneira que interagem no seu ambiente mudando suas concepções.Importante dizer que a diversidade cultural preserva a sobrevivência e a longo prazo as culturas indígenas que são tão importantes para humanidade assim como a conservação de todas as espécies existentes no ecossistema.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Objetivos e Metas - PNE - Educação Infantil.


 1. Ampliar a oferta de educação infantil de forma a atender, em cinco anos, a 30% da
população de até 3 anos de idade ee 60% da população de 4 e 6 anos (ou 4 e 5 anos) e,
até o final da década, alcançar a meta de 50% das crianças de 0 a 3 anos e 80% das de 4
e 5 anos.
2. Elaborar, no prazo de um ano, padrões mínimos de infra-estrutura para o
funcionamento adequado das instituições de educação infantil (creches e pré-escolas)
públicas e privadas, que, respeitando as diversidades regionais, assegurem o
atendimento das características das distintas faixas etárias e das necessidades do
processo educativo quanto a:
a) espaço interno, com iluminação, insolação, ventilação, visão para o espaço externo,
rede elétrica e segurança, água potável, esgotamento sanitário;
b) instalações sanitárias e para a higiene pessoal das crianças;
c) instalações para preparo e/ou serviço de alimentação;
d) ambiente interno e externo para o desenvolvimento das atividades, conforme as
diretrizes curriculares e a metodologia da educação infantil, incluindo o repouso, a
expressão livre, o movimento e o brinquedo;
e) mobiliário, equipamentos e materiais pedagógicos;
f) adequação às características das crianças especiais.**
3. A partir do segundo ano deste plano, somente autorizar construção e funcionamento de
instituições de educação infantil, públicas ou privadas, que atendam aos requisitos de
infra-estrutura definidos no item anterior.
4. Adaptar os prédios de educação infantil de sorte que, em cinco anos, todos estejam
conformes aos padrões mínimos de infra-estrutura estabelecidos.
5. Estabelecer um Programa Nacional de Formação dos Profissionais de educação
infantil, com a colaboração da União, Estados e Municípios, inclusive das universidades e
institutos superiores de educação e organizações não-governamentais, que realize as
seguintes metas:
a) que, em cinco anos, todos os dirigentes de instituições de educação infantil possuam
formação apropriada em nível médio (modalidade Normal) e, em dez anos, formação de
nível superior;
b) que, em cinco anos, todos os professores tenham habilitação específica de nível médio
e, em dez anos, 70% tenham formação específica de nível superior.**
6. A partir da vigência deste plano, somente admitir novos profissionais na educação
infantil que possuam a titulação mínima em nível médio, modalidade normal, dando-se
preferência à admissão de profissionais graduados em curso específico de nível superior.
7. No prazo máximo de três anos a contar do início deste plano, colocar em execução
programa de formação em serviço, em cada município ou por grupos de Município,
preferencialmente em articulação com instituições de ensino superior, com a cooperação
técnica e financeira da União e dos Estados, para a atualização permanente e o
aprofundamento dos conhecimentos dos profissionais que atuam na educação infantil,
bem como para a formação do pessoal auxiliar.**
8. Assegurar que, em dois anos, todos os Municípios tenham definido sua política para a
educação infantil, com base nas diretrizes nacionais, nas normas complementares
estaduais e nas sugestões dos referenciais curriculares nacionais.
9. Assegurar que, em três anos, todas as instituições de educação infantil tenham
formulado, com a participação dos profissionais de educação neles envolvidos, seus
projetos pedagógicos.**
10. Estabelecer em todos os Municípios, no prazo de três anos, sempre que possível em
articulação com as instituições de ensino superior que tenham experiência na área, um
sistema de acompanhamento, controle e supervisão da educação infantil, nos
estabelecimentos públicos e privados, visando ao apoio técnico-pedagógico para a
melhoria da qualidade e à garantia do cumprimento dos padrões mínimos estabelecidos
pelas diretrizes nacionais e estaduais.
11. Instituir mecanismos de colaboração entre os setores da educação, saúde e
assistência na manutenção, expansão, administração, controle e avaliação das
instituições de atendimento das crianças de 0 a 3 anos de idade.**
12. Garantir a alimentação escolar para as crianças atendidas na educação infantil, nos
estabelecimentos públicos e conveniados, através da colaboração financeira da União e
dos Estados.**
13. Assegurar, em todos os Municípios, o fornecimento de materiais pedagógicos
adequados às faixas etárias e às necessidades do trabalho educacional, de forma que,
em cinco anos, sejam atendidos os padrões mínimos de infra-estrutura definidos na meta
nº 2. **
14. Incluir as creches ou entidades equivalentes no sistema nacional de estatísticas
educacionais, no prazo de três anos.*
15. Extinguir as clas ses de alfabetização incorporando imediatamente as crianças no
ensino fundamental e matricular, também, naquele nível todas as crianças de 7 anos ou
mais que se encontrem na educação infantil.
16. Implantar conselhos escolares e outras formas de participação da comunidade escolar
e local na melhoria do funcionamento das instituições de educação infantil e no
enriquecimento das oportunidades educativas e dos recursos pedagógicos.
17. Estabelecer, até o final da década, em todos os Municípios e com a colaboração dos
setores responsáveis pela educação, saúde e assistência social e de organizações nãogovernamentais,
programas de orientação e apoio aos pais com filhos entre 0 e 3 anos,
oferecendo, inclusive, assistência financeira, jurídica e de suplementação alimentar nos
casos de pobreza, violência doméstica e desagregação familiar extrema.**
18. Adotar progressivamente o atendimento em tempo integral para as crianças de 0 a 6
anos.
19. Estabelecer parâmetros de qualidade dos serviços de educação infantil, como
referência para a supervisão, o controle e a avaliação, e como instrumento para a adoção
das medidas de melhoria da qualidade.**
20. Promover debates com a sociedade civil sobre o direito dos trabalhadores à
assistência gratuita a seus filhos e dependentes em creches e pré-escolas, estabelecido
no art. 7o, XXV, da Constituição Federal. ** Encaminhar ao Congresso Nacional projeto de
lei visando à regulamentação daquele dispositivo. *
21. Assegurar que, em todos os Municípios, além de outros recursos municipais os 10%
dos recursos de manutenção e desenvolvimento do ensino não vinculados ao FUNDEF
sejam aplicados, prioritariamente, na educação infantil.**
22. Ampliar o Programa de Garantia de Renda Mínima associado a ações sócioeducativas,
de sorte a atender, nos três primeiros anos deste Plano, a 50% das crianças
de 0 a 6 anos que se enquadram nos critérios de seleção da clientela e a 100% até o
sexto ano.**
23. Realizar estudos sobre custo da educação infantil com base nos parâmetros de
qualidade, com vistas a melhorar a eficiência e garantir a generalização da qualidade do
atendimento.**
24. Ampliar a oferta de cursos de formação de professores de educação infantil de nível
superior, com conteúdos específicos, prioritariamente nas regiões onde o déficit de
qualificação é maior, de modo a atingir a meta estabelecida pela LDB para a década da
educação.**
25. Exercer a ação supletiva da União e do Estado junto aos Municípios que apresentem
maiores necessidades técnicas e financeiras, nos termos dos arts. 30, VI e 211, § 1º, da
Constituição Federal.**
26. Observar as metas estabelecidas nos demais capítulos referentes à educação infantil.
(PNE-pag.14)

PNE-EDUCAÇÃO INFANTIL


               Plano Nacional de Educação

          A educação das crianças de zero a seis anos em estabelecimentos específicos de educação infantil vem crescendo no mundo inteiro e de forma bastante acelerada, seja em decorrência da necessidade da família de contar com uma instituição que se encarregue do cuidado e da educação de seus filhos pequenos, principalmente quando os pais trabalham fora de casa, seja pelos argumentos advindos das ciências que investigaram o processo de desenvolvimento da criança.
        Se a inteligência se forma a partir do nascimento e se há "janelas de oportunidade" na infância quando um determinado estímulo ou experiência exerce maior influência sobre a inteligência do que em qualquer outra época da vida, descuidar desse período significa desperdiçar um imenso potencial humano.
         Ao contrário, atendê-la com profissionais especializados capazes de fazer a mediação entre o que a criança já conhece e o que pode conhecer significa investir no desenvolvimento humano de forma inusitada.
           Hoje se sabe que há períodos cruciais no desenvolvimento, durante os quais o ambiente pode influenciar a maneira como o cérebro é ativado para exercer funções em áreas como a matemática, a linguagem, a música. Se essas oportunidades forem perdidas, será muito mais difícil obter os mesmos resultados mais tarde.
           À medida que essa ciência da criança se democratiza, a educação infantil ganha prestígio e interessados em investir nela.
           Não são apenas argumentos econômicos que têm levado governos, sociedade e famílias a investirem na atenção às crianças pequenas. Na base dessa questão está o direito ao cuidado e à educação a partir do nascimento. 
           A educação é elemento constitutivo da pessoa e, portanto, deve estar presente desde o momento em que ela nasce, como meio e condição de formação, desenvolvimento, integração social e realização pessoal.
          Além do direito da criança, a Constituição Federal estabelece o direito dos trabalhadores, pais e responsáveis, à educação de seus filhos e dependentes de zero a seis anos. Mas o argumento social é o que mais tem pesado na expressão da demanda e no seu atendimento por parte do Poder Público. 
          Ele deriva das condições limitantes das famílias trabalhadoras, mono parental, nuclear, das de renda familiar insuficiente para prover os meios adequados para o cuidado e educação de seus filhos pequenos e da impossibilidade de a maioria dos pais adquirirem os conhecimentos sobre o processo de desenvolvimento da criança que a pedagogia oferece.
(PNE .EDUCAÇÃO INFANTIL pag.09)


SÍNTESE.


Para realizar uma boa síntese é necessário, antes de mais, ter compreendido o texto original, para depois redigir um novo, com base no texto-fonte.
1ª fase: compreensão do texto original
Após a leitura global do texto em questão, deve-se proceder a detecção das ideias e dos acontecimentos principais, sublinhando as articulações lógicas e os exemplos.
2ª fase: construção do novo texto
Devemos introduzir o texto, apresentando o tema, o nome do autor e a tese (se existir) e, depois, ilustrá-lo com a exposição dos factor inerentes ao tema, ou seja, o problema do texto (o ponto central).
Sendo uma síntese, a ordem dos acontecimentos não tem de ser igual à do texto original, mas tem-se que respeitar as relações entre factos, sem alterar o seu significado.
A síntese é sempre redigida na terceira pessoa, de forma concisa e clara, nunca transcrevendo em discurso direto.



Fonte: http://pt.shvoong.com/humanities/linguistics/500661

O que é uma resenha.



Resenha é um texto que serve para apresentar outro (texto-base), desconhecido do leitor.
Para bem apresentá-lo, é necessário além de dar uma ideia resumida dos assuntos tratados, apresentar o maior número de informações sobre o trabalho: fatores que, ao lado de uma abordagem crítica e de relações intertextuais, darão ao leitor os requisitos mínimos para que ele se oriente quanto ao grau de interesse do texto-base.
Quando se trata de resenha científica, ou trabalho acadêmico de divulgação, apresenta síntese e crítica sobre trabalho cientifico mais longo. Pode ser elaborado com base em leitura motivada por interesse próprio ou sob demanda editorial. Visa geralmente à publicação em periódico técnico ou mesmo visando divulgação de conhecimento ao grande público pela veiculação em mídia ampla. Nesses casos a resenha é, geralmente, feita por um cientista da mesma área de conhecimento do texto-base. A resenha é uma abordagem que se propõe a construção de relações entre as propriedades de um objeto analisado, descrevendo-o e enumerando aspectos considerados relevantes sobre ele.


Wikipédia.org.


terça-feira, 8 de maio de 2012

INTERDISCIPLINARIDADE


INTERDISCIPLINARIDADE: UM CAMINHO POSSÍVEL PARA O ENRIQUECIMENTO DO ATO DE ENSINAR NA ESCOLA
             
  Interdisciplinaridade é definida amplamente como uma interação existente entre duas ou mais disciplinas. Assim a interdisciplinaridade vem como aspiração emergente em prol a superação da racionalidade científica positivista, quebrando paradigmas e propondo a visão de um todo, defendida até nos PCN's. No Brasil, o conceito de interdisciplinaridade chegou pelo estudo da obra de Georges Gusdorf e posteriormente da de Piaget.
  A interdisciplinaridade contemplada nos PCN´s assume como fundamento de integração e prática docente voltada para o desenvolvimento de competências e habilidades dos alunos, promovendo assim, a mobilização da comunidade escolar em torno de objetivos educacionais mais amplos.
Um trabalho interdisciplinar, antes de garantir associação temática entre diferentes disciplinas, deve buscar unidade da prática docente. Portanto, a interdisciplinaridade na escola vem complementar as disciplinas, oferecendo aos alunos um conhecimento baseado na totalidade da comunidade em que estão inseridos.
           Na sala de aula, ou em qualquer outro ambiente de aprendizagem, são inúmeras as relações que intervêm no processo de construção e organização do conhecimento. As múltiplas relações entre professores, alunos e objetos de estudo constroem o contexto de trabalho dentro do quais as relações de sentido são construídas. Nesse complexo trabalho, o enfoque interdisciplinar aproxima o sujeito de sua realidade mais ampla, auxilia os aprendizes na compreensão das complexas redes conceituais, possibilita maior significado e sentido aos conteúdos da aprendizagem, permitindo uma formação mais consistente e responsável.

TÂNIA
REFERÊNCIAS
Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: BRASIL, Secretaria de Educação Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília, 1997.

            
         

UMA ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR...


UMA ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR DO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMATICA NO ENSINO FUNDAMENTAL

Na interdisciplinaridade, duas ou mais disciplinas relacionam seus conteúdos para aprofundar o conhecimento. Dessa forma, a abordagem interdisciplinar só acontece quando os conteúdos das disciplinas se relacionam para ampla compreensão de um tema estudado. A interdisciplinaridade caracteriza-se pela intensidade das trocas entre os especialistas e pelo grau de integração real das disciplinas no interior de um mesmo projeto. Ela busca responder à necessidade de superação da visão fragmentada nos processos de produção e socialização do conhecimento. Trata-se de um movimento que caminha para novas formas de organização do conhecimento ou para um novo sistema de sua produção, difusão e transferência.
O trabalho com Projetos é muito rico de significados, por meio dos projetos o educador pode trabalhar conceitos de todas as disciplinas dentro de um mesmo assunto, despertando assim o interesse dos alunos, fazendo com que pesquisem e construam um conhecimento globalizado, não fragmentado sobre esse assunto, por isso o trabalho com projetos é um dos meios mais completos.



TÂNIA

segunda-feira, 7 de maio de 2012

A MATEMÁTICA E O ENSINO FUNDAMENTAL




         Critérios e premissas: o que deve ser ensinado?
         A equipe responsável pela elaboração do documento de Ciências da Natureza e Matemática defende que:
        (1) é através da formação de conceitos que os principais objetivos do ensino de Ciências e Matemática são alcançados;
         (2) a área pode se beneficiar muito de uma metodologia que inclua a experimentação e a resolução de problemas.
Esta postura entende a importância da inserção dos conceitos das Ciências e da Matemática na realidade dos alunos e a importância da operacionalidade necessária à sua utilização em situações práticas e acadêmicas.
Devemos priorizar a aquisição de conhecimentos fundamentais em cada disciplina, diminuindo a ênfase na memorização de procedimentos buscando a melhoria significativa do aprendizado do aluno, através de uma ordenação lógica.
           Rever os conteúdos, levando sempre em consideração o que o aluno já aprendeu.   
              Matemática é uma ciência que foi criada a fim de contar e resolver problemas cujas existências tinham finalidades práticas. Teorias das mais complexas contadas por matemáticos sobrevoaram a mente humana de como a matemática foi criada. Essa ciência difícil e com complexidades pós o conhecimento humano foi criada a partir dos primeiros seres racionais, a milhões de anos dos Homo sapiens. Ela foi criada com o intuito de inventar uma lei sobre todas as quais ela é soberana e determina o possível e o impossível com uma questão de lógica. Essa lógica serviu para os primeiros raciocínios, desde trocas às vendas, de que nossos ancestrais necessitavam.
Na História da Matemática, o ensino tradicional dominou a sala de aula durante séculos, até o surgimento de novas maneiras de ensinar. No início do século XX foram utilizados métodos clássicos que envolvem a repetição de algoritmos (Tradicional), que dominavam as regras da aritmética, da álgebra e da geometria.
           O papel da Matemática no Ensino Fundamental como meio facilitador para a estruturação e o desenvolvimento do pensamento do (a) aluno (a) e para a formação básica de sua cidadania.
           É importante que a Matemática desempenhe, equilibrada e indissociavelmente, seu papel na formação de capacidades intelectuais, na estruturação do pensamento, na agilização do raciocínio dedutivo do aluno, na sua aplicação a problemas, situações da vida cotidiana e atividades do mundo do trabalho e no apoio à construção de conhecimentos em outras áreas curriculares.    
         Falar em formação básica para a cidadania significa falar em inserção das pessoas no mundo do trabalho, das relações sociais e da cultura, no âmbito da sociedade brasileira (MEC/SEF, 1997, p.29). Ao referir-se à pluralidade das etnias existentes no Brasil, à diversidade e à riqueza do conhecimento matemático que nosso (a) aluno (a) já traz para a sala de aula, enfatiza-se nos PCN's que o ensino da Matemática, a par da valorização da pluralidade sociocultural do (a) educando (a), pode colaborar para a transcendência do seu espaço social e para sua participação ativa na transformação do seu meio.
Estudando a história da matemática vemos que ela teve origem na necessidade de sobrevivência do ser humano, que por milênios traçou sua história como ferramenta para essa sobrevivência. Com o desenvolvimento humano e tecnológico da civilização, essa ferramenta evoluiu e tornou-se tão essencial quanto abstrata, em sua maior parte. Sendo assim a matemática ensinada nos anos iniciais escolares foi se distanciando do seu antigo papel de ferramenta para o desenvolvimento. Segundo Lopes, Viana, Lopes (2007) no princípio dessa história, essa ferramenta era usada diretamente para contar ou verificar uma determinada quantidade ou para verificar a exatidão de um negócio.
O papel da Matemática comporta um amplo campo de relações, regularidades e coerências que despertam a curiosidade e instigam a capacidade de generalizar, projetar, prever e abstrair, favorecendo a estruturação do pensamento e o desenvolvimento do raciocínio lógico do ser humano. A relação da criança com a matemática se dá de diferentes maneiras e a forma como ela ocorre e de certa forma nós os professores somos responsáveis por esta relação.

Tânia


REFERÊNCIAS


Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: BRASIL, Secretaria de Educação Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
LOPES, Sergio Roberto. Metodologia do ensino da matemática/ Sérgio Roberto Lopes, Ricardo Luiz Viana, Shiderlene Vieira de Almeida Lopes. – Curitiba: IBPEX, 2007.




            

Dificuldades de Aprendizagem

Dificuldade de aprendizagem, por vezes referida como desordem de aprendizagem ou transtorno de aprendizagem, é um tipo de desordem pela qual um indivíduo apresenta dificuldades em aprender efetivamente.
São vários os fatores que interferem na aprendizagem da Leitura e Escrita na fase inicial da escolaridade da criança. 
E os professores devem estar atentos para detectar as causas desse insucesso no processo ensino-aprendizagem da Leitura e Escrita, usando de metodologias diversificadas.
Nós vivemos numa sociedade letrada, devido às múltiplas situações de escrita, levando a criança a interpretar os símbolos gráficos antes mesmo do seu ingresso na escola.
O professor deve oferecer aos seus alunos diversidades textuais e de situações para possibilitar a criança compreender o processo de alfabetização de uma maneira mais abrangente. Pois a alfabetização é um processo permanente, contínuo, que se estende por toda a existência e não apenas no período estipulado nas instituições escolares para a aprendizagem da leitura e da escrita.
Sabe-se que para aprender a ler e escrever é preciso codificar e decodificar os signos lingüísticos, mas se tem a certeza também que só isso não basta. Hoje é preciso atribuir um significado mais amplo à alfabetização.
A alfabetização garante ao individuo, enquanto sujeito do processo, o domínio da escrita, tornando-se capaz de ler com compreensão e de expressar suas idéias com clareza para atender as necessidades cotidianas, garantindo melhor acesso à cultura e permitindo uma boa socialização.
A problemática da dificuldade da aquisição da leitura e da escrita continua existindo em nosso cotidiano, porém, isso nos leva a reflexão e análise desse processo, e também para mudanças em nossas práticas didático-pedagógicas que respondam com mais eficiência às demandas sociais relativas a alfabetização.
Suely Rose David Modesto

A leitura na educação infantil.



Vamos ver neste artigo a importância da leitura na educação infantil, A técnica da repetição ou reiteração de elementos são segundo Coelho (2002, p.34) “favoráveis para manter a atenção e o interesse desse difícil leitor a ser conquistado”. O leitor iniciante (a partir dos 6/7 anos) Essa é a fase em que a criança começa a apropriar-se da decodificação dos símbolos gráficos, mas como ainda encontra-se no início do processo, o papel do adulto como “agente estimulador” é fundamental.

  Os livros adequados nesta fase devem ter uma linguagem simples com começo, meio e fim. As imagens devem predominar sobre o texto. As personagens podem ser humanas, bichos, robôs, objetos, especificando sempre os traços de comportamento, como bom e mau, forte e fraco, feio e bonito.
   Histórias engraçadas, ou que o bem vença o mal atraem muito o leitor nesta fase. Indiferentemente de se utilizarem textos como contos de fadas ou do mundo cotidiano, de acordo com Coelho (ibid, p. 35) “eles devem estimular a imaginação, a inteligência, a afetividade, as emoções, o pensar, o querer, o sentir”.
   A literatura infantil é destinada especialmente às crianças entre dois a dez anos de idade. O conteúdo de uma obra infantil precisa ser de fácil entendimento pela criança que a lê, seja por si mesma, ou com a ajuda de uma pessoa mais velha. Em artigos nas postagens mais antigas deste blog já comentei sobre a leitura com os baixinhos, não podemos apenas ler historinhas para as crianças e depois não trabalhar um pouco sobre elas.
   Dei aula uma vez para 1° série do ensino fundamental ao qual eu comecei a história e deixei que a imaginação da criança fosse contada através delas por meio de desenhos e na 3° série eles continuavam a história do jeito que haviam escutados pelos seus pais, tios e até mesmo pelos professores.
   Esta experiência foi bem legal porque as crianças gostaram da aula e pediram para trabalhar com outras histórias.
  Acho que assim podemos contribuir na leitura da criança e incentiva-las a continuar lendo, porque hoje é mais outros recursos que eles procuram e a leitura acaba ficando no esquecimento.
  Já que hoje a tecnologia é quem está em primeiro lugar para as crianças eu gosto de usar os DVDS com filmes ou contos de fabulas, mas não esquecendo da escrita e instigando a criança a comparar a mesma história que assistiu no DVD com os livros.
  Devemos mostrar este mundo magico para as crianças que é a leitura, a qual eles podem inventar, sonhar e mudar o fim de uma história triste.
  Fazer com que eles vivam a história contada através do livro, pode ser feito com peças de teatro porque neta idade eles gostam de interpretar.
  Para os pequeninos que ainda não sabem ler nem escrever usar DVDS com bastante musicas e bem coloridos eles adora e deixam as crianças calmas e também você pode botar o mesmo desenho ou filme varias vezes, nesta fase eles gostam da repetição.
 Tenho um exemplo pra você, minha neta tem 6 meses e adora assistir o Patati e Patatá e pode botar duas ou três vezes ao dia que ela gosta.
Tânia
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Alfabetização e letramento...



Letramento é uma tradução para o português da palavra inglesa “literacy” que pode ser traduzida como a condição de ser letrado. Um indivíduo alfabetizado não é necessariamente um indivíduo letrado. Alfabetizado é aquele indivíduo que sabe ler e escrever; letrado é aquele que sabe ler e escrever, mas que responde adequadamente às demandas sociais da leitura e da escrita. Alfabetizar letrando, é ensinar a ler e escrever no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita, assim o educando deve ser alfabetizado e letrado. A linguagem é um fenômeno social, estruturada de forma ativa e grupal do ponto de vista cultural e social. A palavra letramento é utilizada no processo de inserção numa cultura letrada. No Brasil os conceitos de alfabetização e letramento se mesclam e se confundem. A discussão do letramento surge sempre envolvida no conceito de alfabetização, o que tem levado, a uma inadequada e imprópria síntese dos dois procedimentos, com prevalência do conceito de letramento sobre o de alfabetização. Não podemos separar os dois processos, pois a princípio o estudo do aluno no universo da escrita se dá concomitantemente por meio desses dois processos: a alfabetização, e pelo desenvolvimento de habilidades da leitura e escrita, nas práticas sociais que envolvem a língua escrita , o letramento.

O conhecimento das letras é apenas um meio para o letramento , que é o uso social da leitura e da escrita. Para formar cidadãos atuantes e interacionistas, é preciso conhecer a importância da informação sobre letramento e não de alfabetização. Letrar significa colocar a criança no mundo letrado, trabalhando com os distintos usos de escrita na sociedade. Essa inclusão começa muito antes da alfabetização, quando a criança começa a interagir socialmente com as práticas de letramento no seu mundo social. O letramento é cultural, por isso muitas crianças já vão para a escola com o conhecimento alcançado de maneira informal absorvido no cotidiano. Ao conhecer a importância do letramento, deixamos de exercitar o aprendizado automático e repetitivo, baseado na descontextualização.


Na escola a criança deve interagir firmemente com o caráter social da escrita e ler e escrever textos significativos. A alfabetização se ocupa da aquisição da escrita pelo indivíduo ou grupos de individuos, o letramento focaliza os aspectos sócio-históricos da aquisição de um sistema escrito por uma sociedade. “Em termos sociais mais amplos, o letramento é apontado como sendo produto do desenvolvimento do comércio, da diversificação dos meios de produção e da complexidade crescente da agricultura.


A alfabetização deve se desenvolver em um contexto de letramento como início da aprendizagem da escrita, como desenvolvimento de habilidades de uso da leitura e da escrita nas práticas sociais que envolvem a língua escrita, e de atitudes de caráter prático em relação a esse aprendizado; entendendo que a alfabetização e letramento, devem ter tratamento metodológico diferente e com isso alcançar o sucesso no ensino aprendizagem da língua escrita, falada e contextualizada nas nossas escolas. Letramento é informar-se através da leitura, é buscar notícias e lazer nos jornais, é interagir selecionando o que desperta interesse, divertindo-se com as histórias em quadrinhos, seguir receita de bolo, a lista de compras de casa, fazer comunicação através do recado, do bilhete, do telegrama. Letramento é ler histórias com o livro nas mãos, é emocionar-se com as histórias lidas, e fazer, dos personagens, os melhores amigos. Letramento é descobrir a si mesmo pela leitura e pela escrita, é entender quem a gente é e descobrir quem podemos ser.

Autora: Amelia Hamze