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sábado, 21 de abril de 2012

EAD- Educação a Distancia.


Em 1996, com a Lei de Diretrizes e Bases da educação nacional, o Brasil deu um grande salto na educação a distância, pois nesse período constituíram-se os primeiros cursos superiores, já regulamentados pelo Ministério da Educação.
O EAD tem crescido muito no Brasil, em razão da era da informatização e as facilidades que essa proporciona, e entre 2004 e 2005 o aumento se deu em torno dos 32%, com aproximadamente duzentos e quinze cursos reconhecidos pelo MEC.
É importante que esses cursos contem com profissionais bem qualificados, além de boa estruturação de suas grades curriculares, bibliotecas, canais de comunicação, salas de aula virtual, a fim de atender os interesses do público, sanar suas dificuldades, dando condições de boa formação, com níveis de exigência que os faça cursar de forma séria e comprometida.
É claro que existem ainda cursos que só podem ser feitos de forma presencial, mas os que não necessitam da presença de forma integral têm perfeitas condições de oferecer formação de qualidade.
Temos visto uma forte valorização dos cursos a distância no mercado de trabalho, pois as grandes empresas têm acreditado que o aluno que consegue se formar à distância tem muito mais compromisso, levando com mais seriedade seus estudos e o seu lado profissional.

brasilescola.com


Brasil no século XX: o desafio da educação


Nesse contexto, os educadores da escola nova introduzem o pensamento liberal democrático, defendendo a escola pública para todos, a fim de se alcançar uma sociedade igualitária e sem privilégios. 

Podemos dizer que Paulo Freire é um dos grandes pedagogos da atualidade, não só no Brasil, mas também no mundo. Ele se embasa em uma teologia libertadora, preocupada com o contraste entre a pobreza e a riqueza que resulta privilégios. Em sua obra Pedagogia do Oprimido faz uma abordagem dialética da realidade, cujos determinantes se encontram nos fatores econômicos, políticos e sociais. Considera que o conhecer não pode ser um ato de "doação" do educador ao educando, mas um processo que se estabelece no contato do homem com o mundo vivido. E este não é estático, mas dinâmico, em contínua transformação. Na educação autêntica, é superada a relação vertical entre educador e educando e instaurada a relação dialógica. Paulo Freire defende a autogestão pedagógica, o professor é um animador do processo, evitando as formas de autoritarismo que costumam minar a relação pedagógica. Na década de 70 destaca-se a produção teórica dos críticos-reprodutivistas, que desfazem as ilusões da escola como veículo da democratização. Com a difusão dessas teorias no Brasil, diversos autores se empenham em fazer a reeleitura do nosso fracasso escolar. A tarefa da pedagogia histórico-crítica se insere na tentativa de reverter o quadro de desorganização que torna uma escola excludente, com altos índices de analfabetismo, evasão, repetência e, portanto, de seletividade. 
Para Saviani, tanto as pedagogias tradicionais como a escola nova e a pedagogia tecnicista são, portanto, não-críticas, no sentido de não perceberem o comprometimento político e ideológico que a escola sempre teve com a classe dominante. Já a partir de 70, começam a ser discutidos os determinantes sociais, isto é, a maneira pela qual a estrutura sócio-econômica condiciona a educação. O trunfo de se tornar um dos países mais ricos contrasta com o fato de ser um triste recordista em concentração de renda, com efeitos sociais perversos: conflitos com os sem-terra, os sem-teto, infância abandonada, morticínio nas prisões, nos campos, nos grandes centros. Persiste na educação uma grande defasagem entre o Brasil e os países desenvolvidos, porque a população não recebeu até agora um ensino fundamental de qualidade.




Autor:Valdivino Alves
www.artigos.com



Educação no Brasil.


Espera-se que a educação no Brasil resolva, sozinha, os problemas sociais do país.No entanto, é preciso primeiro melhorar a formação dos docentes, visto que o desenvolvimento dos professores implica no desenvolvimento dos alunos e da escola, o que poderia resultar em dados positivos para a sociedade.

fonte:www.brasilescola.com

Fundamentos da educação infantil.



A importância da educação da criança de 0 a 6 anos - seu papel social.

A educação infantil tem papel social importante no desenvolvimento humano e social.
A prioridade é a escola fundamental, com acesso e permanência das crianças e aquisição dos conhecimentos, mas a luta pela escola fundamental não contraria a importância da educação infantil – primeira etapa da educação básica – para todos.
Em trabalho recente, Campos (1997) sintetizou os principais resultados de pesquisa feita na Grã-Bretanha, Estados Unidos e América Latina, que avaliaram os efeitos da freqüência a programas de educação infantil sobre o desenvolvimento e a escolaridade posterior de crianças de diversas origens sociais, étnicas e culturais. Conclui que a freqüência na pré escola favorece resultados de testes realizados no inicio da escolaridade formal; as crianças mais pobres parecem se beneficiar mais dessa experiência, sendo a qualidade da pré escola e da escola essencial. Embora as posições dos países sobre a educação da criança variem com a conjuntura política, para Campos a educação infantil se configura como uma das áreas educacionais que mais retribui á sociedade os recursos nela investidos, contribuindo para o desempenho posterior.

Este artigo sobre o papel social da educação infantil além de mostrar a importância da educação infantil da criança de 0 a 6 anos também trás :
A infância e cultura- outros espaços da educação infantil.
Infância e educação: desafios e possibilidades hoje.

Se estiver precisando para seu trabalho e quiser  todo o artigo em questão é só comentar.

Sonia Kramer