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sábado, 24 de novembro de 2012

EDUCAÇÃO INFANTIL, COMO ANDA?


Eu particularmente acho que um caos porque as escolinhas em geral não tem pessoas qualificadas para tal.
Conheci muitas escolas ao qual não tinham profissionais e as atendentes trabalhavam como professoras.
Fica a pergunta no ar...
A onde fica o " cuidar e o educar" ao qual hoje é lei nas escolas, não tem fiscalização nenhuma e depois querem saber porque a educação  no Brasil vem caindo cada vez mais.
Se a educação infantil é o primeiro passo da criança se não tiverem uma educação certa isto se  refletira no futuro com certeza.
Hoje as professoras que se formaram a mais de 10 anos atras no Magistério não procuram se evoluir e a educação fica estagnada ou seja parada sem inovações e isto implica diretamente a criança.


A Educação infantil ao longo de sua história vem se tornando uma etapa significativa no panorama educacional do Brasil e do mundo, onde se constatou que a ela por muitas visões, entre elas a assistencialista e compensatória. Fica pontual neste estudo que é no período da infância que a criança necessita, sobretudo de brincar, explorar, descobrir e aprender sobre o meio no qual está inserida e, portanto, cabe ao professor a tarefa de cuidar e educar para que suas necessidades sejam atendidas e nesta missão de cuidar e educar acontece simultaneamente às trocas, as vivências e as aprendizagens.


RESSALTANDO


A partir então da constituição de 88 a Educação Infantil passa a ocupar um papel mais significativo dentro do panorama educacional brasileiro e a partir daí então começam a surgir preocupações e interesses acerca do desenvolvimento e da aprendizagem infantil, surge uma nova concepção de educação que destaca o cuidar e o educar como pontos fundamentais e imprescindíveis para o trabalho com as crianças durante a sua infância.

Afinal as crianças não frequentam a Educação Infantil só para serem cuidadas, ou assistidas por uma pessoa mais velhas, mas ao contrário para serem cuidadas e educadas por profissionais capacitados que auxiliem no seu desenvolvimento, afinal essa dicotomia vivida durante muitos anos entre cuidar e educar deve ser superada e o cuidar/educar devem ser trabalhados de forma conjunta, buscando o melhor para as crianças.


Segundo Ferreira (1989, p. 146) cuidar significa: “[...] imaginar, meditar, cogitar, julgar, supor. Aplicar atenção, o pensamento, a imaginação. Ter cuidado. Fazer os preparativos. Prevenir-se. Ter cuidado consigo mesmo”, ou seja, o cuidar busca através, da atenção e da prevenção, meios para que a pessoa sinta-se bem consigo mesma e com os outros. Apresenta, portanto, uma preocupação com os cuidados básicos e necessários a uma vida saudável.


De acordo com o RCN para a Educação Infantil (1998, p. 25):

O cuidado precisa considerar, principalmente, as necessidades das crianças, que quando observadas, ouvidas e respeitadas, podem dar pistas importantes sobre a qualidade do que estão recebendo. Os procedimentos de cuidado também precisam seguir os princípios de promoção à saúde. Para se atingir os objetivos dos cuidados com a preservação da vida e com o desenvolvimento das capacidades humanas, é necessário que atitudes e procedimentos estejam baseados em conhecimentos específicos sobre o desenvolvimento biológico, emocional, e intelectual das crianças, levando em consideração as diferentes realidades sociocultural.


De acordo com o RCN para a Educação Infantil (1998, p. 23):

Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser, e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito, confiança, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural.





Então aonde fica a fiscalização para saber que o mesmo não são atribuídas nas escolinhas, podemos ver pessoas não qualificadas fazendo o papel de professores e estás tiram o direito e o dever das professoras formadas e preparadas para tal jornada.


Sem a informação "ou seja" a qualificação certa como poderão ensinar o certo para a criança?


Voltamos a estaca zero e as crianças continuam como antes vão para a escolinha só para ser cuidadas e não educadas.


Os pais vão para a escolinha e não procuram saber se seus filhos terão aulas com uma pedagoga ou ficaram só com as atendentes estás ao qual a maioria não tem nem o ensino fundamental completo.


As crianças ficam a merce da sorte se tem profissionais qualificados na escola com certeza terão mais sorte na educação fundamental.


Este processo educativo das crianças na educação infantil é um fator muito importante para a sua vida, e deve ser encarado com muita seriedade pela família, escola e professores, mas não é o que acontece muitas escolinhas deixam a desejar.


Neste sentido a escola deve ser um ambiente prazeroso, dinâmico, estimulante, desafiador, e estas ações só serão alcançadas se as atividades proporcionadas estiverem ancoradas numa educação que vise acima de tudo o cuidar/educar, que hoje deve ser o eixo norteador do desenvolvimento infantil.


Vai aqui minha indignação contra estás falsas escolinhas, a coisa é tão seria que quando você tem um diploma é taxado de bobo porque hoje tanto faz o que vale é um "QI" Bem bom ou ser somente uma atendente com sorte, sua graduação não vale nada e quem sofre? A EDUCAÇÃO BRASILEIRA QUE NÃO TEM LEIS PARA FECHAR TODAS ESTÁS ESCOLINHAS IRREGULARES.


Estou falando das escolas particulares ao qual os pais pagam bem caro para poder trabalhar fora.








Tania Tasca -PEDAGOGA
Formada Faculdade Facinter.

Franciele Clair Moreira Leal é pedagoga, Especializanda do curso de Gestão Educacional e Mestranda do Programa de Pós Graduação em Educação/CE/Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Tcc-MBA Logistica.


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  RESUMO

O presente estudo é caracterizado por uma pesquisa descritiva com abordagem qualitativa e delineamento do tipo exploratório. Através dos dados coletados e as informações cabíveis ao tema. Seu foco é o fluxo de produtos e informação entre os diferentes membros da cadeia de suprimentos a fim de reduzir os custos de armazenagem, agregar valor aos produtos, acelerar o time-to-market e reter clientes. Genericamente, o SCM consiste em integrar eficientemente fornecedores, fabricantes, depósitos, armazéns, de forma que a mercadoria seja produzida e distribuída na quantidade certa, para a localização certa e no tempo certo, de forma a minimizar os custos globais do sistema e ao mesmo tempo em que atinge o nível de serviço desejado. O presente artigo aborda também de forma genérica o conceito SCM (Supply Chain Management), objetivando a compreensão acerca da complexidade do termo. Inicialmente é retratado o contexto do SCM e mencionado sobre seu foco. Em seguida, os desafios para a sua implementação e um breve comentário referente ao fato de a adesão do SCM se configurar com uma decisão estratégica tomada pela alta direção. Também são explanados os seguintes tópicos: a relação da função com a geração de valor; os benefícios; os pontos negativo que o conceito apresenta; assim como os fatores críticos par a sua implementação.