Dicas para trabalhos acadêmicos . Educação Infantil. Atividades e outros...
domingo, 6 de maio de 2012
Monteiro Lobato e a Literatura Infantil
A literatura infantil de Monteiro Lobato é, toda ela, um campo fecundo onde realidade e ficção executam duetos harmoniosos. Perseguido e preso por suas idéias sobre o petróleo como alternativa econômica para o Brasil e lembrado por seus vigorosos artigos contrários a algumas experiências estéticas incensadas pelos modernistas da Semana de 1922, Lobato construiu na literatura infantil um arsenal de pequenas obras-primas de encanto e seriedade que desde a segunda década deste século vem imprimindo sua marca nos sonhos dos brasileiros. Os méritos do escritor ultrapassam em muito os do bom contador de histórias: seus personagens são cuidadosamente elaborados e os enredos tecidos com paciência maternal.
Temos como exemplo o Sitio do Pica Pau Amarelo com todos os personagens fixos do Sítio do Pica-pau Amarelo espelham tipos humanos brasileiros. Em leituras resumidas, a boneca Emília, com sua sinceridade quase cruel, é o instrumento adequado para Lobato transmitir seus “recados”. O Visconde de Sabugosa personifica os “sábios” que rejeitam as verdades não contidas nos livros. A dupla de irmãos Pedrinho e Narizinho espelha a curiosidade infantil que impulsiona o homem em direção a descobertas e progresso.
Mas aonde estão estas crianças que hoje não tem mais o habito de ler ?
Nos dias presentes, uma dolorosa constatação invade os cultores da obra de Monteiro Lobato: malgrado a atualidade da esmagadora maioria de suas obras, o escritor vem sendo paulatinamente preterido pelas novas gerações. A explicação dos que se dedicam a examinar o fenômeno é simples: uma distorção faz com que se acredite que a linguagem, os enredos elaborados e os textos relativamente longos de Lobato não seriam muito bem assimilados pelas crianças de hoje, na faixa dos seis a dez anos, aproximadamente, muito mais fascinadas pelas novidades eletrônicas e pela rapidez da imagem televisiva. Aos que ultrapassam essa faixa etária, o centro de interesse não mais giraria em torno dos assuntos tratados nos livros do autor de “Caçadas de Pedrinho”. Nesse vácuo e sob esse equívoco que leva à preterição de sua obra, Monteiro Lobato perde-se. É lido cada vez menos, malgrado as tentativas de promovê-lo Sintomático é que as obras infantis de Lobato são reconhecidas como expoentes de boa literatura, vendem relativamente bem, mas não são lidas com a freqüência que seria desejável. Mudaram assim, tão radicalmente, as crianças?
Tânia
www.artelivre.net
Alfabetização na educação infantil
A polêmica sobre ensinar ou não as crianças a ler e a escrever já na Educação Infantil tem origem em pressupostos diferentes a respeito de várias questões. Entre elas:
Em razão desses diferentes pressupostos, alguns educadores receiam a antecipação de práticas pedagógicas tradicionais do Ensino
Na Educação Infantil, as crianças recebem informações sobre a escrita quando: brincam com a sonoridade das palavras, reconhecendo semelhanças e diferenças entre os termos; manuseiam todo tipo de material escrito, como revistas, gibis, livros, fascículos etc.; e o professor lê para a turma e serve de escriba na produção de textos coletivos.
revistaescola.abril.com.br/
A linguagem...
A Linguagem tem sido instrumento de estudo desde o surgimento da Psicologia enquanto Ciência. Psicanálise, Psicologia Sócio-Histórica e Behaviorismo foram algumas das corrente psicológicas que tomaram a Linguagem como instrumento para analisar a especificidade do que é humano. Mas estudos promovidos principalmente pela Psicologia Sócio-Histórica e pela Análise Experimental do Comportamento (AEC) contribuíram para melhor compreensão de como a Linguagem se desenvolve no ser humano. Tendo em vista o início da aprendizagem da Linguagem em crianças que freqüentam instituições formais como creches e escolas de Educação Infantil e como forma de regulamentar o ensino e a aprendizagem nesses lugares, o Ministério da Educação, a partir da Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional de 1996 (LDBEN) elabora o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI). Em seu volume 3, às diferentes áreas do conhecimento são oferecidos objetivos, conteúdos e orientações didáticas aos professores e pessoal de apoio que atuam nessas instituições.
WWW.psicologia.pt/artigos.
A Aprendizagem Através da Informática

Seguindo alguns princípios de Piaget (1975), vemos que por exemplo no caso de crianças, as mesmas devem ter um determinado tempo adequado para gozar a sua infância, ter um
período ideal para entrada na escola e começar a partir dai a ser alfabetizada, ou seja, a criança deve alcançar e obter um certo grau mínimo de maturidade para aí sim se envolver com atribuições de maior responsabilidade. Sabemos, é verdade, que pelo simples fato de uma criança olhar e manipular um computador, pode levá-la a ter um certo impacto num primeiro momento, levando em alguns casos a alterações no quadro psicológico, pois o tratamento é feito com a máquina através de um processo mecanicista e artificial e não através do relacionamento com outros seres humanos. Devemos nos preocupar em propor e executar todas as técnicas viáveis e até aqui conhecidas tradicionalmente de aprendizado com as crianças, visando a influenciar sua imaginação, coordenação motora e criatividade como sempre fizemos. Mas e o computador, devemos utilizá-lo?
Vivemos numa época de ênfase na informação, tais como a presença das revistas, telejornais e internet, onde é preciso estarmos sempre informados. Mas é importante lembrar que informação não é conhecimento. O conhecimento envolve o estabelecimento de relações entre informações isoladas. Se pensarmos neste sentido, muito do que é chamado do conhecimento escolar é apenas informação, desconectada: conceitos vazios, para serem memorizados e esquecidos. A informação é descartável, justamente por não ter vínculos nem com outras informações, nem com conhecimento, mas, sobretudo, por não termos com ela vínculos emocionais, Guerra (2001).
As principais vantagens constatadas na utilização de computadores na educação com os alunos são:
-despertar da curiosidade;
-aumento da criatividade, principalmente nos casos de utilização no auxilio á aprendizagem de crianças deficientes,
-uma ferramenta poderosa como auxílio no aprendizado, como por exemplo a utilização de softwares educacionais (multimídia);
-uma produtividade maior em relação ao tempo necessário ao estudo propriamente dito;
-necessidade de um continuum de treinamento, para o acompanhamento tecnológico.
Alessandro Marco Rosini
A Psicologia Infantil e o Contexto Escolar
Souza (2000)
afirma que não existem modelos préconcebidos para se trabalhar na escola, mas
“princípios norteadores de uma prática a serviço da superação da exclusão, da
estigmatização e da desigualdade” (p.136). Sayão e Guarido (1997) também
salientam a necessidade da mudança do foco da atuação do psicólogo escolar,
para não ser restrito à orientação psicológica sobre as crianças, mas envolver
os aspectos da relação entre a equipe e os educadores, contemplando os
conflitos, as insatisfações e contradições inerentes às práticas sociais. A
partir das idéias dessas autoras, podemos apontar como “princípios norteadores”
dessa prática os seguintes pontos: trabalho com os professores; a etnografia
como metodologia; interdisciplinaridade; trabalho junto às famílias; e trabalho
com a criança.
www.sumarios.org/
Prevenção de Acidentes na Infância

No Hospital
Mantenha sempre as grades do berço levantadas para evitar quedas.
Não deixe a criança sozinha.
Não deixe as crianças andarem descalças para evitar contato com material cortante.
Risco
Não atravessar fora da faixa de pedestres para evitar o risco de atropelamento.
Mantenha as crianças no banco de trás dos veículos, com cinto de segurança e não sentadas no colo de adultos, para evitar traumas mais graves em caso de acidentes.
Em casa
Evite deixar a criança sozinha na cozinha.
É um local onde podem acontecer muitos acidentes.
Deixe os cabos das panelas sempre virados para o lado de dentro do fogão.
Mantenha bem guardados fósforos, objetos quebráveis, cortantes ou perfurantes (vidros, facas, pregos, etc).
Mantenha sempre portas protetoras nas escadas para evitar quedas ou escorregões.
Tenha cuidado com portas de vidros e pisos escorregadios.
Não deixe móveis que possam servir de "escada" para as crianças subirem nas janelas.
Não deixe objetos em locais altos que possam ser puxados pelas crianças.
Não deixe as crianças sozinhas na banheira, pois pode ocorrer afogamento.
Não deixe as crianças brincarem próximo à piscina sem a presença de um adulto.
Deixe sempre produtos de limpeza e inseticidas em locais de difícil acesso e em seus recipientes originais, para evitar intoxicação ou queimaduras.
Evite ter armas de fogo em casa, elas podem se tornar um grande atrativo para a criança.
Mantenha as tomadas protegidas para evitar choques.
A caminho da Escola
Certifique-se de que os brinquedos são seguros: atóxicos, sem partes móveis pequenas, não pontiagudos, para que não possam ser engolidos.
Não atravessar fora da faixa de pedestres para evitar o risco de atropelamento.
Mantenha as crianças no banco de trás dos veículos, com cinto de segurança e não sentadas no colo de adultos, para evitar traumas mais graves em caso de acidentes.
Na Escola
Não deixe as crianças empinarem pipas próximo à rede elétrica.
Há perigos de choques e queimaduras.
Não deixe seu filho brincar com bombinhas e fogos de artifício.
Há perigo de queimaduras e até de perda de membros do corpo.
Deixe fora do alcance das crianças botões, moedas, parafusos, milho de pipoca, feijão.
Elas podem engolir com risco de asfixia.
Não deixe as crianças brincarem com animais fora de casa (cão, gato), para evitar mordeduras e infecções.
www.profala.com
sábado, 5 de maio de 2012
O capitalismo e o socialismo
O capitalismo e o socialismo correspondem a dois tipos distintos de sistemas político-econômicos. Antes do declínio da União Soviética existia o mundo bipolar, no qual havia duas potências mundiais, uma representava a ideologia do socialismo (União Soviética) e a outra, o capitalismo (Estados Unidos), ambas apoiadas por outros países que se identificavam com os respectivos sistemas.
O socialismo tem como base a socialização dos meios de produção, o bem comum a todos e a extinção da sociedade dividida em classes. Já o capitalismo tem como objetivo principal a acumulação de capital através do lucro. Diante das genéricas definições sobre os sistemas apresentados, confira a seguir as principais distinções entre o capitalismo e o socialismo.
Brasil escola.
O socialismo tem como base a socialização dos meios de produção, o bem comum a todos e a extinção da sociedade dividida em classes. Já o capitalismo tem como objetivo principal a acumulação de capital através do lucro. Diante das genéricas definições sobre os sistemas apresentados, confira a seguir as principais distinções entre o capitalismo e o socialismo.
Brasil escola.
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Como fazer um trabalho de estagio supervisionado.
O estagio supervisionado nos mostra a distancia entre a teoria e a prática e como é atuação dos professores entre seus diferentes níveis também com a reflexão sobre os conteúdos da área e a analise desses contextos no projeto educativo e da comunidade escolar.
Por isso devemos investigar o local (escola) ao qual você escolheu com muita paciência e com olhar de um docente
Por isso devemos investigar o local (escola) ao qual você escolheu com muita paciência e com olhar de um docente
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Regras para fazer seu trabalho.

Autoria, Resumo (em algumas vezes opcionais),Palavras-chave.
A introdução
deve delimitar o assunto .
Dificilmente se poderá dizer tudo
sobre algum
objeto de estudo.
Desenvolvimento
Trata-se do relatório da pesquisa, propriamente dito.
Conclusão
Margens
As folhas devem apresentar margem esquerda e superior
de 3 cm; direita e inferior
de 2 cm.
Paragrafo
justificativa , primeira linha espaço 1,5
Numeração das páginas
A partir da capa, mas o numero começa aparecer na introdução.
A citação
As citações diretas, no texto
de até três
linhas devem estar
contidas entre aspas
duplas . As aspas
simples são
utilizadas para indicar citação no interior
da citação.
Todo autor,obra ou sites devem ser citados.
ex. SOUZA, Maria Antonia. Educação de Jovens e
Adultos.Curitiba: Ibpex, 2007.
DEPARTAMENTO, de Educação de Jovens e Adultos.
http://www.pr.gov.br/deja/parcerias. ( quando for da internet informe o site ou URL)
Como fazer uma pesquisa.
O
PROJETO DE PESQUISA
Segundo Minayo (1999), Ao elaborar um projeto de pesquisa, o
pesquisador estará lidando com, no mínimo, três dimensões:
pesquisador estará lidando com, no mínimo, três dimensões:
- Técnica: regras científicas para a construção do projeto;
- Ideológica: relaciona-se às escolhas do pesquisador, sempre tendo em vista o momento histórico;
- Científica: ultrapassa o senso comum através do método científico.
DEFINIÇÃO DO ASSUNTO
Tema
A escolha de um tema
representa uma delimitação de um campo de estudo no interior de uma grande área
de conhecimento, sobre o qual se pretende debruçar. É necessário construir um
objeto de pesquisa, ou seja, selecionar uma fração da realidade a partir do
referencial teórico-metodológico escolhido (BARRETO; HONORATO, 1998, p. 62).
PROBLEMATIZAÇÃO
O pesquisador deve contextualizar de forma sucinta o tema de sua
pesquisa. Contextualizar significa abordar o tema de forma a identificar a
situação ou o contexto no qual o problema a seguir será inserido. Essa é uma
forma de introduzir o leitor no tema em que se encontra o problema, permitindo
uma visualização situacional da questão (OLIVEIRA, 2002, p. 169).
OBJETIVOS
Indicam o que se pretende
conhecer, ou medir, ou provar no decorrer da pesquisa, ou seja, as metas que se
deseja alcançar. Podem ser gerais e específicos.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A fundamentação teórica é importantíssima porque
favorecerá a definição de contornos mais precisos da problemática a ser
estudada.
De acordo com Barreto e Honorato (1998), considera-se como básica em um
projeto de pesquisa uma reflexão breve acerca dos fundamentos teóricos do
pesquisador e um balanço crítico da bibliografia diretamente relacionada com a
pesquisa, compondo aquilo que comumente é chamado de quadro teórico ou balanço
atual das artes.
Neste
item o pesquisador deve apresentar ao leitor as teorias principais que se
relacionam com o tema da pesquisa. Cabe à revisão da literatura, a definição de
termos e de conceitos essenciais para o trabalho.
REFERÊNCIAS-modelo
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide
Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa:
propostas metodológicas. 8. ed.
Petrópolis: Vozes, 1999.
www.google.com
terça-feira, 1 de maio de 2012
Pedagogia do amor...

Com muita responsabilidade e sempre com disposição, disposição de brincar, educar e cuidar.
Crianças de o a 6 anos tudo na base do amor com uma pitadinha de educação este com conteúdos adequados para cada idade, com os grandinhos pular corda , pular amarelinha e não deixar pular as letrinhas.
Com os pequeninos andar de balanço, em gatinhar, fazer barulhinhos que lhes dão prazer e nestes sons, chamando sua atenção.
Quando chorar é só para trocar as fraldinhas e nesta hora vem a hora do carinho tudo bem de mansinho.
Como é bom trabalhar com as crianças que são anjinhos e as vezes só querem um colinho, este com vontade de abraçar e ser por eles abraçados.
Dar um beijinho estalado ou molhado não importa se vai ficar por eles todo babados, ganhar uma mordida daquele que está apenas começando sua dentição que só aparece quando abre aquele bocão.
Fazer careta para chamar sua atenção, dizer mamãe pela primeira vez mesmo não sendo você sua mamãe, mas a emoção é a mesma porque você tem coração.
Não importa se é menina ou menino, seja ela de qualquer cor , o objetivo é cuidar de todos com muita paz e amor.
Tânia
domingo, 29 de abril de 2012
Tecnologia em sala de aula.
l
Atividade diferente para sala de aula
Você sabe quando surgiu os computadores?
Mexe todos os dias em um , mas nem sabe da onde ele veio.
lPode ser abordado como um tema principal em uma aula usando a tecnologia para saber da onde ela veio.
lNeste contexto o aluno e o professor vão trabalhar juntos, o professor vai descobrir para que serve esta tecnologia ( o computador) e o aluno que já sabe para que serve vai descobrir o valor dela.
O ensino de Ciências nos anos iniciais.
Considerando que a Ciência e a Tecnologia desempenham um papel importante na escola elementar, em1983, a UNESCO apresentou algumas justificativas para a inclusão desses temas nos currículos escolares, sendo que algumas delas propõem que o ensino de Ciências, pode ajudar o aluno a pensar de maneira lógica sobre os fatos cotidianos e a resolver problemas práticos simples. As ciências e a tecnologia são atividades socialmente úteis, que esperamos sejam familiares às crianças. Dado que o mundo tende a orientar-se cada vez mais num sentido científico e tecnológico, desta forma é importante que os futuros cidadãos se preparem para viver nele. (UNESCO apud HARLEN, 1994, p. 28-29).
Segundo Fracalanza (1986 pp. 26-27),
O ensino de ciências nos anos iniciais, entre outros aspectos, deve contribuir para o domínio das técnicas de leitura e escrita; permitir o aprendizado dos conceitos básicos das ciências naturais e da aplicação dos princípios aprendidos a situações práticas; possibilitar a compreensão das relações entre a ciência e a sociedade e dos mecanismos de produção e apropriação dos conhecimentos científicos e tecnológicos; garantir a transmissão e a sistematização dos saberes e da cultura regional e local.
Ainda de acordo com Fracalanza (1986), O ensino de Ciências nos Anos Iniciais deve propiciar a todos os alunos, futuros cidadãos, os conhecimentos e oportunidades de desenvolvimento de capacidades necessárias para se orientarem nesta sociedade complexa, compreendendo o que se passa a sua volta, aprendendo a tomar posição diante das situações. Ademais, é no âmbito dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, que a criança aprimora, constrói e reconstrói seus conceitos e apreende de modo significativo sobre o ambiente que a rodeia, através da apropriação e compreensão dos significados apresentados no processo de ensino das Ciências Naturais.
FRANCALANZA, Hilário. O Ensino de Ciências no Primeiro Grau. São Paulo: Atual, 1986.
HARLEN, Wynne. Ensino e Aprendizagem das Ciências. Madri/Esp. Norata, 1989.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais.Brasília, 1997.
O ensino de ciências nos anos iniciais, entre outros aspectos, deve contribuir para o domínio das técnicas de leitura e escrita; permitir o aprendizado dos conceitos básicos das ciências naturais e da aplicação dos princípios aprendidos a situações práticas; possibilitar a compreensão das relações entre a ciência e a sociedade e dos mecanismos de produção e apropriação dos conhecimentos científicos e tecnológicos; garantir a transmissão e a sistematização dos saberes e da cultura regional e local.
Ainda de acordo com Fracalanza (1986), O ensino de Ciências nos Anos Iniciais deve propiciar a todos os alunos, futuros cidadãos, os conhecimentos e oportunidades de desenvolvimento de capacidades necessárias para se orientarem nesta sociedade complexa, compreendendo o que se passa a sua volta, aprendendo a tomar posição diante das situações. Ademais, é no âmbito dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, que a criança aprimora, constrói e reconstrói seus conceitos e apreende de modo significativo sobre o ambiente que a rodeia, através da apropriação e compreensão dos significados apresentados no processo de ensino das Ciências Naturais.
FRANCALANZA, Hilário. O Ensino de Ciências no Primeiro Grau. São Paulo: Atual, 1986.
HARLEN, Wynne. Ensino e Aprendizagem das Ciências. Madri/Esp. Norata, 1989.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais.Brasília, 1997.
Educação infantil começa na creche.
É nos primeiros anos de vida
que se definem o potencial de aprendizado, a estabilidade emocional, valores e
diversas habilidades. Vários estudos mostram que quanto mais cedo à criança
começa a freqüentar a escola, maior a possibilidade de que tenha um bom futuro.
A creche e a pré-escola também colaboram com
as mães: com o filho na escola desde cedo, elas podem trabalhar e garantir um
aumento de renda (além de que, muitas vezes, a mãe é solteira e, portanto, a
única fonte de renda da família).
O momento da inserção da criança nas creches às vezes é dolorido
para os pais e para as crianças esta separação no começo é difícil, mas ao
longo do tempo traz muitas compensações por isso é importante a inserção também
dos pais na instituição a fim de compartilhar este novo processo juntos.
Através dos estágios supervisionados na educação infantil surgiu a
idéia deste tema que nos dias de hoje beneficiam muitos os pais e as crianças. Em decorrência da Declaração Universal dos Direitos Humanos de
1948, a Declaração Universal dos Direitos da Criança - aprovada pela
Assembléia Geral da ONU em 20 de novembro de 1959, no “Direito à educação
gratuita e ao lazer infantil - Princípio VII”, a criança é
contemplada como ator social pleno, sujeito de direitos, ou seja, cidadã:
A criança tem direito a
receber educação escolar, a qual será gratuita e obrigatória, ao menos nas
etapas elementares. A criança tem direito a uma educação que favoreça sua
cultura geral e lhe permita – em condições de igualdade de oportunidade –
desenvolver suas aptidões e sua individualidade, seu senso de responsabilidade
social e moral, chegando a ser um membro útil à sociedade. O interesse superior
da criança deverá ser o interesse diretor daqueles que têm a
responsabilidade por sua educação e orientação; tal responsabilidade incumbe,
em primeira instância, a seus pais.
A criança deve desfrutar
plenamente de jogos e brincadeiras, os quais deverão estar dirigidos para a
educação; a sociedade e as autoridades públicas se esforçarão para promover o
exercício deste direito.
Para
a sociedade um direito e para muitos pais uma necessidade porque podem
trabalhar com tranqüilidade e seus filhos têm o cuidar e o educar.
Tânia
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